Três anos depois de Bulletproof, o rapper 50 Cent embarcou na campanha de divulgação de "Blood on the Sand", continuação produzida, desta vez, para as plataformas da nova geração sob os cuidados da Swordfish Studios. Pouco tempo depois, o jogo acabou no limbo com a fusão entre a Vivendi e a Activision, até que a THQ acertou os detalhes para distribuí-lo e a produção foi retomada.
O enredo é um mero pretexto para ver 50 Cent e seus companheiros de G Unit (Lloyd Banks, Tony Yayo e DJ Whoo Kid) em ação, que se desenrola em um país fictício do Oriente Médio. A mecânica é inspirada em "Gears of War", com a câmera sobre o ombro do protagonista, a constante necessidade de cobertura e a interação com seu parceiro - controlado por computador ou por um amigo. O ritmo é frenético e os inimigos não surgem para oferecer grandes desafios, mas para inundar a tela e morrer de maneira dramática, o que garante vários pontos no placar.
Cerca de 20 armas estão à disposição dos jogadores, entre metralhadoras, espingardas e morteiros. Os personagens só podem carregar quatro tipos de cada vez, mas há algumas combinações interessantes, como pistolas duplas (no melhor estilo John Woo) e fuzis com lançadores de granadas. Os protagonistas ainda podem desferir golpes finalizadores à queima-roupa e contam com contra-ataques e outros movimentos especiais que são habilitados no decorrer da aventura. No modo cooperativo online, os jogadores podem até mesmo interagir para desferir ataques combinados devastadores.
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